Roupa com proteção solar
Quem se lembra da época em que o óleo bronzeador fazia sucesso certamente já passou dos 40 anos. E havia ainda as receitas caseiras de óleo de bebê com urucum e o chá de folha de figo que faziam vítimas em todo verão e viravam notícia com alertas dos dermatologistas sobre os perigos desses produtos.
Quando na década de 80, começaram a ser produzidos os primeiros protetores solares no Brasil, as adeptas do bronzeado total e das marquinhas de biquíni não entenderam qual seria a utilidade de um filtro com FPS que "atrapalhasse" o bronzeamento. Os protetores começaram devagar a conquistar espaços com os FPS 4, 6, 8 ou 15. Hoje o FPS15 é o mais baixo, já chegamos ao FPS50 ou 60 e já não basta nem mesmo complementado com óculos e chapéu. (veja o primeiro comercial aqui).
Agora, com o calor de 40º, os biquínis que descobriam o corpo para os banhos de sol, de mar ou de piscina passeiam cobertos por camisetas de manga comprida, fabricadas em poliamida para proteção contra os raios solares. Como não sou praticante de esportes outdoor, a peça não estava em minha check-list até notar sua insistente presença entre os visitantes do Beach Park, em minha última viagem à Fortaleza.
Lá estava ela, em visitantes e funcionários do parque, em homens e mulheres, adultos e crianças, em todas as cores e tamanhos. Na loja do próprio parque custavam entre R$150 (infantil) e R$200 (adulto), mas em lojas de artigos esportivos podem ser encontradas a partir de R$50. Como está virando 'moda' vão começar a surgir pelos preços mais variados e vendidas nos locais mais inusitados, por isso, pesquise antes a qualidade do produto e a confiabilidade da marca para não comprar gato por lebre e colocar a saúde de sua pele em risco.
Mesmo assim, não dispense o protetor solar.
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