Memorial JK - Brasília - DF
Em minha 4ª visita a Brasília desde 2010, consegui conhecer mais uma obra importante em sua história: O Memorial JK.
"Deste planalto Central, desta solidão que em breve se transformará em cérebro das altas decisões nacionais, lanço os olhos mais uma vez sobre o amanhã do meu país e antevejo esta alvorada com fé inquebrantável e uma confiança sem limites no seu grande destino."
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Quatro vezes na capital federal seria mais que suficiente para visitar tudo mas, além de ir a trabalho, estou sempre acompanhada por alguém que não conhece e o pouco tempo que sobra para passeios ficamos nas principais construções do Plano Piloto. Ao que parece vou demorar mais para conhecer tudo em Brasília que os 3 anos e meio de sua construção.
O Memorial JK é uma justa homenagem ao presidente Juscelino Kubitschek falecido em 1976, onde estão guardados seus restos mortais, objetos pessoais, móveis, fotos e tudo que conta a história de sua vida e da construção de Brasília reunido em 2 pisos de uma obra assinada por Oscar Niemeyer. A ideia e o empenho para sua construção partiram de Dona Sara Kubitschek que em 1979 recebeu o terreno em doação do então presidente João Batista Figueiredo. Foi inaugurado em 1981, no dia 12 de setembro, aniversário de JK. Até próxima à sua morte em 1996, a própria D. Sara recebia os visitantes no Memorial.
Tudo em seu interior pode ser fotografado e é impossível não querer fazê-lo diante das preciosidades que se encontram ali, como as roupas de Juscelino e D. Sara na posse do presidente ou a coleção original de Shakespeare (1802), doada pela Rainha Elisabeth II.
Os restos mortais de JK estão depositados em um ataúde negro localizado no centro do piso superior e iluminado por luz natural através de um vitral assinado por Marianne Peretti, uma artista plástica francesa que trabalhou com Niemeyer em outras obras de Brasília. São dela também os vitrais da catedral.
Os ambientes do piso superior são muito escuros remetendo ao respeito pela Câmara Mortuária (foto ao lado) e destacando com a iluminação objetos e fotos como essa da inauguração de Brasília.
No 1º piso está a biblioteca completa de JK, onde fica a rara coleção de Shakespeare e sensores disparam durante todo o tempo.
Do lado externo, em frente ao Memorial, obras do artista Darlan Rosa. São 7 esculturas construídas em aço carbono pintado, instaladas desde 2002, em homenagem ao Centenário de nascimento de Juscelino Kubitschek.
O Memorial JK é uma justa homenagem ao presidente Juscelino Kubitschek falecido em 1976, onde estão guardados seus restos mortais, objetos pessoais, móveis, fotos e tudo que conta a história de sua vida e da construção de Brasília reunido em 2 pisos de uma obra assinada por Oscar Niemeyer. A ideia e o empenho para sua construção partiram de Dona Sara Kubitschek que em 1979 recebeu o terreno em doação do então presidente João Batista Figueiredo. Foi inaugurado em 1981, no dia 12 de setembro, aniversário de JK. Até próxima à sua morte em 1996, a própria D. Sara recebia os visitantes no Memorial.
Tudo em seu interior pode ser fotografado e é impossível não querer fazê-lo diante das preciosidades que se encontram ali, como as roupas de Juscelino e D. Sara na posse do presidente ou a coleção original de Shakespeare (1802), doada pela Rainha Elisabeth II.
Os restos mortais de JK estão depositados em um ataúde negro localizado no centro do piso superior e iluminado por luz natural através de um vitral assinado por Marianne Peretti, uma artista plástica francesa que trabalhou com Niemeyer em outras obras de Brasília. São dela também os vitrais da catedral.
Os ambientes do piso superior são muito escuros remetendo ao respeito pela Câmara Mortuária (foto ao lado) e destacando com a iluminação objetos e fotos como essa da inauguração de Brasília.
No 1º piso está a biblioteca completa de JK, onde fica a rara coleção de Shakespeare e sensores disparam durante todo o tempo.
Do lado externo, em frente ao Memorial, obras do artista Darlan Rosa. São 7 esculturas construídas em aço carbono pintado, instaladas desde 2002, em homenagem ao Centenário de nascimento de Juscelino Kubitschek.
Além da escultura de D. Sara e Juscelino sentados em um banco em frente ao memorial, onde em dias mais movimentados há fila para fotografar.
Sou encantada por Brasília e sua história. Sei que os olhos de turista são diferentes daqueles dos moradores, mas concordo com o que ouvi de uma guia de turismo brasiliense indignada ao explicar que Brasília recebe turistas de todas as partes do mundo, menos de brasileiros. Nas palavras dela, há brasileiros que conhecem Buenos Aires mas nunca estiveram na capital de seu país.
A cidade tem frases de Juscelino espalhada por todos os seus prédios e monumentos, mas para mim a mais tocante delas é a que está na Praça dos Três Poderes por resumir a grandiosidade e a audácia em se construir a partir do nada a capital do Brasil:
"Deste planalto Central, desta solidão que em breve se transformará em cérebro das altas decisões nacionais, lanço os olhos mais uma vez sobre o amanhã do meu país e antevejo esta alvorada com fé inquebrantável e uma confiança sem limites no seu grande destino."
Juscelino Kubitschek
2 de outubro de 1956.
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