Sea World - 2016
Entrada do Sea World e trechos da montanha russa Manta |
Visitamos o Sea World pela primeira vez em janeiro/2013 e saí de lá com a impressão do ame ou odeie que comentei na postagem que fiz na época (leia mais). Isso por conta do parque ter vários shows e poucas atrações radicais, que se resumem às duas montanhas russas - Manta e Kraken - as outras atrações são mais tranquilas.
A Manta é considerada uma das melhores montanhas-russas de Orlando, fui e adorei, não poderia deixar de ir de novo. Como a fila estava bem rápida, 5 minutos, meu marido e minha filha foram duas vezes seguidas. É uma experiência bem diferente de outras montanhas-russas, tem que experimentar.
Dessa vez havia novidades como o Empire of the Penguin que tem a maior fila do parque, por isso, vá direto para lá. Outra atração que tinha uma fila bem extensa era a Sky Tower, a torre símbolo do parque desde sua inauguração em 1973. Ver o parque do alto é mesmo muito interessante, mas já tínhamos feito isso durante o voo de helicóptero, então pulei essa fila.
Como era nossa segunda visita ao parque focamos em atrações que ainda não tínhamos visitado como o Shark Encounter (Encontro com tubarão) que não havia dado tempo de conhecer na primeira visita e o Wild Arctic um simulador de helicóptero que balança muito!! Fica meio escondido atrás do Shamu Stadium e é possível pular essa parte do simulador e seguir por outra fila até as morsas.
Sou mais fã de montanhas-russas que de simuladores, pois fico tonta e sinto náuseas, por isso, estou sempre com o Meclin na mochila. Confesso que não sei detalhes sobre o simulador do Wild Arctic porque passei a maior parte do tempo com os olhos fechados, só sentindo a cadeira chacoalhar muito. Os simuladores do Sea World são meio enganadores, parecem inocentes, só que não. Por isso, evitamos o Turtle Trek que na primeira visita fez minha filha passar mal, se optar por eles já sabe: se não estiver gostando feche os olhos.
Os shows, são a parte mais linda e polêmica do Sea World por conta da discussão sobre o tratamento dado aos animais. Em dezembro/2013 foi lançado um documentário chamado Black Fish com o intuito de denunciar supostos maus tratos e deixar o público ciente de como os animais são treinados. O efeito do documentário foi uma queda perceptível de público no Sea World que alterou algumas políticas de seus parques, inclusive anunciando para um futuro próximo o fim do show com as orcas. Além disso, o Sea World se pronunciou publicamente, rebatendo o que considerou um ataque ao parque feito por meio do filme (leia mais).
O que posso afirmar com certeza é que os shows One Ocean (baleias) e Blue Horizons (golfinhos e pássaros) são encantadores e se encerrarão um dia, embora, os animais que ali estão não tenham condições de se adaptar ao seu habitat natural, principalmente porque vários deles nasceram em cativeiro.
Porém, acho válido o posicionamento de quem se recusa a visitar o parque em defesa das baleias, desde que também não visitem a Universal que tem shows com cachorros, gatos e pássaros, o Animal Kingdom e o Busch Gardens pois são uma mistura de parque com zoológico, o Epcot que também tem aquários, seja vegetariano e não use couro nem mesmo no sapato e na bolsa. Fora isso, essa militância fica meio fake. Think about.
Nós visitamos o Sea World com o I-Ride Trolley, que deixa nos portões do parque.
Leia também: Nossa primeira visita ao Sea World, em 2013
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